Nas últimas semanas, a cada publicação sobre minha aula de Alta Frequência com a Associação de Cosméticos, tenho sido alvo de ataques ofensivos que desqualificam meu trabalho, questionam minha integridade e insinuam que meu único objetivo é “vender cursos” ou “inventar modismos”.

Inicialmente, acreditei que esse tipo de ódio ao conhecimento fosse algo comum na internet, do qual ninguém está livre. Cheguei a pensar em desistir de divulgar essa aula com um conteúdo tão valioso e capaz de ajudar tanta gente, pois me causava mais sofrimento do que alegria. No entanto, descobri que esses ataques não eram aleatórios: havia um estopim. Algumas pessoas, inclusive figuras influentes no meio da estética com as quais já tive parcerias, lançaram a primeira chama que gerou essa onda de ódio contra mim.

O interesse por trás dos ataques

O mais chocante é que o objetivo desses ataques não era a disseminação da verdade e do conhecimento, mas sim o engajamento online. Essa busca desenfreada por likes, infelizmente, se tornou algo comum na internet, e é lamentável que essa obsessão tenha atingido o meio da estética. Profissionais que deveriam ser exemplos e fontes de informação confiável se transformaram em marionetes do algoritmo, fazendo qualquer coisa para se destacar, inclusive propagando desinformação.

No início do ano, essa pessoa que iníciou a onda que me gerou os ataques, compartilhou um conteúdo da minha página de curadoria sobre Alta Frequência com cosméticos. Ela me confidenciou que o objetivo era apenas gerar engajamento, sem interesse real na técnica, apenas na polêmica conforme mostrei nos prints.

No entanto, eu estava pesquisando sobre essa abordagem para embasar minhas aulas no Estética Club, onde já tenho uma aula Alta Frequência com Cosméticos há anos. Eu me questionava por que ninguém fala abertamente sobre essa técnica, e até mesmo cria informações incorretas para desestimular seu uso. Talvez esse desinteresse se explique pelo fato da Alta Frequência ser uma tecnologia acessível e barata.

Acontece que ela adorou a polêmica e pelo engajamento, ela quis continuar até isso me impactar negativamente. Me pergunto: para quê fazer isso?

O impacto dos ataques ao meu trabalho e saúde mental

Confesso que o “hate” me afetou profundamente. Me desconcentrou e me desanimou muito. Meu objetivo não é gerar brigas, mas sim cumprir minha missão de ajudar profissionais a empreenderem e alavancarem seus negócios na estética, mesmo que com poucos recursos. Já tentei entrar nesse jogo de marketing de polêmica porque é o que dá mais visibilidade, mas não combina com meu perfil. Meu único desejo é trabalhar em paz com seriedade, pesquisa e responsabilidade para agregar valor à vida das pessoas.

Infelizmente, há quem se alimente do ódio porque gera engajamento. Essa pessoa se aproveitou do sucesso da minha aula para se associar a uma marca com milhares de seguidores e criar um conteúdo desqualificando a associação da Alta Frequência com cosméticos, sem apresentar nenhuma evidência, apenas deboche, sem se importar se seus ataques atingiriam alguém. O mais triste é pensar como um vídeo de Reels que tem poucos minutos, consegue gerar um transtorno tão grande e quase destruir anos de pesquisa, prática e estudo sério.

Fui obrigada a bloquear cerca de 300 pessoas. Minhas vendas caíram, e algumas seguidoras e alunas ficaram em dúvida, já que figuras de autoridade haviam plantado essa desconfiança em suas mentes.

Na hora de xingar e te atacar vem um monte de gente. Depois que você prova a verdade, fica todo mundo caladinho. Poucas pessoas deixaram comentário na aula que me deu tanto trabalho e fui obrigada a liberar gratuitamente para defender a minha reputação. É triste. Mas eu sei que não posso esperar nada. Jesus curou dez leprosos e somente um voltou para agradecer. Se Jesus passou por isso, quem sou eu?

Não trabalho com moda, trabalho com estética

Embora a associação da Alta Frequência com cosméticos seja um tema atualmente pouco explorado, com alguns profissionais se opondo sem embasamento científico, apenas por discordância ou falta de interesse em aprofundar seus conhecimentos, cabe ressaltar que não fui eu quem inventou essa técnica. A eletroterapia com condutor já é utilizada há muito tempo em diversas modalidades, como correntes russas, aussie, microcorrentes, entre outras. Sabemos que a combinação da corrente elétrica com o condutor otimiza a performance do tratamento.

O que me surpreende é que muitos profissionais parecem ter esquecido que a Alta Frequência não se limita à sua função bactericida. Ela também oferece os benefícios da eletroterapia, mas, infelizmente, alguns ainda a utilizam apenas por 5 minutos após a extração de comedões, desperdiçando o potencial dessa tecnologia tradicional e validada. Essa foi a motivação para minhas pesquisas: buscar o máximo de benefícios para meus clientes e otimizar o investimento em nossa profissão.

A verdade é que há aqueles que por interesse financeiro, não querem se aprofundar nas aplicações do Alta Frequência porque ele é um equipamento popular e barato que não trás lucro. Mas eu estou do lado da informação, não tenho jogo de interesses e por isso pesquisei e descobri muitas coisas o interessantes.

Desvendando as mentiras sobre a Alta Frequência na Estética

As maiores desinformações propagadas sobre a Alta Frequência são: que ela dá choque, provoca queimaduras ou que perde sua eficácia ao ser associada a cosméticos. Mas essas pessoas omitem propositalmente a existência de uma fórmula de produto específica para essa técnica.

Assim como os condutores utilizados na eletroterapia, a base cosmética não pode conter nenhum ingrediente inflamável, pois isso sim pode gerar queimaduras. Com a base correta (à base de água), a aplicação é totalmente segura e seus benefícios são preservados.

Inclusive, existem marcas renomadas, sérias e responsáveis que recomendam e desenvolvem produtos específicos para serem utilizados com o equipamento de Alta Frequência.

Meu apelo é que você não se torne uma das “ovelhas” que seguem a manada sem questionar. Estude, pois saber que “pode” usar a técnica não significa que você deva aplicá-la sem o devido conhecimento. Muitos profissionais cometem o erro de dizer “ah, pode, vou fazer” e acabam se prejudicando por falta de conhecimento técnico.

Eu dediquei seis meses de pesquisa, e já tenho anos de experiência aplicando e ministrando aulas sobre a técnica. Busquei as marcas com a fórmula adequada, conversei com profissionais experientes e não inventei nada do que ensino.

Por isso, te convido a sair da bolha dos reels do Instagram e buscar conhecimento real e aprofundado para não ser manipulada. Separei diversas referências no Estética Club, incluindo protocolo prático, indicações de produtos corretos e um grupo de alunas para te auxiliar.

Minha trajetória, os valores e o propósito

Sou uma pessoa que sempre lutou na vida e que sempre buscou pensar e questionar. Isso incomoda aqueles que se julgam superiores e donos da verdade, que tentam derrubar os outros pela intimidação e destruir sua reputação. Mas não sou iniciante na área da estética, tampouco na vida. Dos meus 40 anos de idade, tenho 14 anos de experiência como esteticista e cosmetóloga, sou empreendedora na área, professora e autora de 27 livros digitais. Uma coisa que jamais faço é trabalhar com modismos.

Tenho uma enorme responsabilidade com minhas alunas e seguidoras e busco compartilhar tudo o que aprendo com generosidade. Estudo marketing digital há 8 anos e conheço todas as estratégias utilizadas: dor, medo, inimigo comum. Sei o quanto a polêmica gera engajamento e como muitos profissionais se prendem a isso em vez de buscar conhecimento para se destacar: isso vende. Mas essa não é a minha conduta. Plantar medo, insegurança e dúvida, e criar inimizades, não faz parte do meu caráter.

Em todas as polêmicas em minha página, estou defendendo meu ponto de vista sem atacar o trabalho dos outros. Cada um trabalha com a abordagem que quiser. Eu estou em busca de conhecimento e conteúdo sólido, e não preciso ficar criando intriga. Dedico pelo menos 8 horas por dia escrevendo, pesquisando, ajudando minhas alunas, criando artigos e gerando conhecimento. Esse é o meu legado: contribuir e ajudar especialmente as pessoas que, assim como eu, começaram do zero apenas com um sonho e muita vontade. O que eu busco vai muito mais além de briguinhas de egos infantis na estética. É sobre a vida, amadurecimento, coragem, ser farol e a sermos melhores para ajudar aos outros e não ficar competindo para ver quem é melhor que o outro.

É claro que, do ponto de vista financeiro, isso me prejudica. Muitas pessoas aprendem com o que ensino, ganham dinheiro com isso, copiam meu material e nunca me dão os créditos. Mas isso é da consciência de cada uma. Me mantenho no foco no meu objetivo de Servir a Deus através do meu ofício, e é a Ele que presto contas. Meu propósito é multiplicar os talentos que Ele me concedeu, pois Ele me cobrará por isso.

A hora de falar e defender a verdade

Existem momentos para o silêncio, e eu me calei por muito tempo. Mas chegou a hora de falar e me defender. Meu intuito é informar e mostrar a verdade e não convencer ninguém. Meu trabalho e a satisfação das minhas alunas falam por mim. Continuo acreditando na Alta Frequência associada à cosmética e seguirei compartilhando esse conhecimento com quem estiver interessado em aprender com responsabilidade e ética.

Para encerrar, gostaria de convidar aqueles que se interessam por essa abordagem a conhecerem minha aula e Fazer parte do Estética Club. Nela, apresento as referências e protocolos seguros para a aplicação da Alta Frequência com cosméticos.

Espero que esse texto esclareça os mal-entendidos e incentive uma discussão saudável e baseada em fatos sobre o uso da Alta Frequência na estética.

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